Crítica do espetáculo: " Como Matar Baratas ou simplesmente Artaud" por Gerson Steves . ARTAUD: CADA VEZ MAIS NECESSÁRIO. De tempos em tempos, alguns artistas corajosos, pensadores do teatro, artífices do palco, empreendem uma tarefa tão hercúlea quanto necessária: trazer para a cena não apenas as palavras mas, principalmente, a visão que o provocativo Antonin Artaud tinha do teatro e do seu fazer. Fotos Beto Geradelo
Leia MaisSinopse Crueldade, solidão e o extermínio do diferente são alguns dos temas presentes na trama episódica do espetáculo “Como matar baratas ou Artaud”. Por meio de uma linguagem surreal e metafórica experienciamos um possível diálogo poético entre Clarice Lispector e Antonin Artaud. Atuação : Ernandes Araújo Direção : Luciano Chirolli Diretora Assistente: Ana Andreatta Dramaturgia : Sheyla Coelho Cenografia e Figurino : Telumi Hellen Assistência Cenografia Figurino : Nicole Kouts Iluminação : João Delle Piagge Baliero Preparador de Voz e Movimento : Jorge Balbyns Programação Visual: Nicole Kouts Trilha Sonora : Chico Ribas Produção : Maurício Conorado Jr
Leia MaisEspetáculo inspirado no conto " Dentro do Bosque do japonês Ryûnosuke Akutagawa retoma eventos da política nacional..
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Leia MaisCinquenta anos depois de escrita, Os Azeredo mais os Benevides, de Oduvaldo Vianna Filho, ainda tem o que dizer ao Brasil do século XXI
Leia MaisO espetáculo aborda o universo infantil a partir do primeiro contato da criança com o mundo dos números e do desenho, no qual o contar ou riscar se apresentam de forma lúdica em seu cotidiano. Com influências do tradicional e renomado grupo suíço Mummenschanz, a montagem revela consistente texto não verbal e utiliza técnicas de teatro, dança e animação de bonecos e objetos para apresentar esquetes que reinventam brincadeiras folclóricas e resgatam temas do cancioneiro popular.
Leia MaisAo Cair da Tarde estreia no palco do Teatro SESC Anchieta, no SESC Consolação de São Paulo, no próximo dia 13 de agosto. A Companhia Lambe Lambe produziu o espetáculo ao finalizar uma vivência artística que colocou idosos e artistas lado a lado. A peça mostra lembranças e relatos de 15 mulheres entre 64 e 88 anos.
Leia MaisOficina de Teatro do CCJ faz leitura cênica com texto de João do Rio, O homem de cabeça de papelão. No país que chamavam de Sol, apesar de chover, às vezes, semanas inteiras, vivia um homem de nome Antenor.
Leia MaisTalvez o texto de Plínio Marcos "O Assassinato do Anão do Caralho Grande" não seja considerado um dos mais representativos da dramaturgia do autor. Mas mantém o estilo de crítica corrosiva de Marcos, toda composta de clichês, na montagem eficiente de Marco Antonio Rodrigues, que está de volta ao palco, até 25 de outubro, no teatro Sérgio Cardoso.
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